Passagem pra Amsterdam marcada pra quarta. À noite, de trem, sentados. Economizando Euros que fazem as pátrias fortes. Os cadernos de viagem, viajando. Nós numa terra de modos. Ouvindo Mundo Livre e bebendo vinho barato. Francês. De ótima qualidade. Na cidade reconstruída, os velhos rostos do metrô balbuciam restos. Marcas de guerra. Aos jovens a herança de uma mistura chamada globalização, apaga as marcas bonitas de fronteiras subjetivas. Só os tijolos resistem. E contam outra história. Uma semana no velho continente pra aprender aos poucos que passo tomar. Percurso. Um pé na frente e outro a te seguir. Viagem. Espelhos do mundo.