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Mostrando postagens de fevereiro, 2009
sentindo mesmo a ausência de mim sem ter como botar vida que seja nem papel caçando palavras no vento cheia, entupida de coisa que nem sei de que jeito sair mas tenho quase e é uma certeza um monte de idéia, um monte de afeto, um monte de medo um monte de tudo que pro medo eu não quero dar nada que seja meu, então é com ele que eu brigo agora pra que depois não seja teu porque dele se diz que tá e é e é sempre aí e disso eu tenho alguma que seja ao menos a certeza me formar em coragem me forjar em alguma coisa que talvez seja eu às vezes sensação de inútil pequena, pequena, pequeníssima, invisível nessas horas quero também nessas horas quero muitas horas nessas horas quero muito você estranho jeito de fazer aquele que te pulveriza em milhões que te espalha pelo espaço, algum que ainda não sei ou tomei tomara que de mim haja alguma coisa talvez seja melhor que de mim eu aja o que quer que possa ser e sim, mas também não, eu sempre fui e agi e achei e mesmo assim que de incertezas eu sei