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Mostrando postagens de abril, 2011
vejo o medo produzindo arrogância em doses vertiginosas, assombrosas, sem parar, sem falar, arrogância crescente, militante, messiânica, doente, cega, vertical, presumida, assumida, recalcada, anunciada, filtrada, justificada, dos bons, dos que salvam, dos que merecem, dos que sabem, sabem mais. existe sempre um bom motivo pra continuar igual. existe sempre um bom motivo. pra sair do mesmo pantâno. pronta pra se maquiar, ressaltar, melhorar, esconder, sangrar bem na cara do filho da puta que você vai arrebentar. porque sua vida é um inferno feliz por expor. isso é sim uma espécie de guerra, quem sabe uma igreja de verdades absolutas e incontestadas. cinco aves, quatro pais, oito pulinhos, vinte frontais, doze frustrações depois e calma, fica calma, você estará devidamente perdoada, arrebentada. cheirar hidrogênio, chorar surpresa, rir uivando, meter transparente, ignorar a causa, inflar o vento, antes de qualquer coisa. há lixos e há tudo, mesmo que seja necessário. a tua indulgent
era tão triste que achava alegria nas coisas cadê aquela criança que tava aqui? já foi embora, faz só 30 segundos, te deixou duas frases pra escrever. trinta segundos duas frases hoje é azul, o dia é chuvoso, a dieta é líquida, as idéias escassas 30 segundos se passaram você tem direito a cinco novos continentes cadê aquela criança que tava aqui? entre você e seu cigarro tem os 30 segundos tire a carne, escove o dente, limpe o tapete 30 segundos entre minha pele e o mundo tem uma teia, um véu, uma bigorna, um cachorro, uma arranha-céu, um monte, 13 vezes sem juros cadê aquela criança que tava aqui? bigodes brancos sempre apagam superfícies: verifique embaixo do sofá faz 30 segundos que te encontrei tango é ter os olhos de beijo 30 segundos de cada vez