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Mostrando postagens de abril, 2017
(pra não perder o jeito da realidade, a gente ficciona (fricciona?)) no mundo microscópico existem histórias macroscópicas luana era regida a raiva maria a alegria tapou tanto o sol com a peneira que ficou quadriculada o mundo é dos bons, todos nãos e cansavam de dizer e descobriram com h maiúsculo que o exceso de bondade e generosidade pode ser na verdade uma indulgência filha da puta de um ser que se acha superior puta merda, tem hora que só fui ao tororó beber água fala-se muita bobagem, e metade do que escrevemos é besteira, um abraço é o que vale o cinismo é brutal por isso coragem criança
hoje tô bastante randômica feito uma mosca voando em volta do açúcar batizado de sal sal de saltar saltear tear entrei no antianflamatório e encontrei um poema sujo e moribundo apresentado por um homem de gravata que bateu na porta e disse: eu sou um poema eu disse que não, de jeito nenhum porque isso não tem jeito ele vomitou e disse que era outro poema cansei dele nesse meio tempo fui no tororó bebi litros de água voltei e decidi que vou e volto na hora e velocidade que quiser participo de sociedades de anéis vertebrais há vultos estranhos mulheres de pedaleira e homens de dentifrício só que não me importo mais ficou caro, então exporto paro no porto, vento me cais pra próxima lufada viagem alegre eu já sei que não basta fugir que caia um tororó daqueles de preferência com raios, cipós, ciprestes, borboletas e radicais bem livres flecha em riste, cabeça pra mudar que venha a amazona qu
o divertido é fazer as coisas. tem gente que não entende isso. quer chegar sempre no fim das tarefas. só que o fim das tarefas é o fim da vida. fico com os começos e os meios.