quando você pensar, você escreve, me disse uma voz.
o que eu sempre quis dizer pra: nós: machistas, sexistas,
feministas, fundamentalistas, ativistas, arrivistas, tímidos, bêbados, loucos, tolos,
líricos, bélicos, louros, e en fim (s), que gostam de a, que gostam de b, que
gostam de c, de d r.fghqkergh.wltrhjrtjh/;ktnlmehnmn,.fg. que gostam. que gostam.
primeiro é um xingamento atípico e não dito. tipo típico da tensão polarizante
que o mundo te sopra goela a bicho. solto. e tu acredita. acre dita. bafo de búfalo.
manhã de napalm. antes que me aqueça:
vá, vamos lamber um sabão e tudo que nos apeteça assim que possível. eu
queria dizer que antes de qualquer coisa, nós, vós eles e tudo mais ao
contrário devemos. devemos? antes de qualquer outra coisa: nos encontrar.
encantar, conversar, alegrar, dançar, xingar, trocar, de time, de tímido, trepar,
trepar e trepar se for o caso, gozar, em todos, desistir, errar, se dar ao
luxo, se dar um lux, sair correndo, voltar, xingar, arremessar, inventar, qualquer coisa qualquer verbo
pra novo ou pra velho pra antes que me esqueça, pra aí sim, lá pela página
4.567 da obra ou romance, uma espécie de manual, feito manualmente com as
próprias, a gente possa aí, de repente, ao sabor quase sempre do
necessariamente, dar aquela analisada, aquela milimetrada, aquela tagueda na
situação da vida e do senhor percurso. também é ou será necessário sempre: rir,
exorcizar, acreditar e seguir em frente logo após, criticar e xingar o babaca, a
babaca, os babacas em general. e também pra admirar aquela curva. a creditar
enfim. há tantos jeitos quantos são os jeitos de que são feitas as pessoas, e
há tantas pessoas quanto
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