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quando você pensar, você escreve, me disse uma voz.


o que eu sempre quis dizer pra: nós: machistas, sexistas, feministas, fundamentalistas, ativistas, arrivistas, tímidos, bêbados, loucos, tolos, líricos, bélicos, louros, e en fim (s), que gostam de a, que gostam de b, que gostam de c, de d r.fghqkergh.wltrhjrtjh/;ktnlmehnmn,.fg. que gostam. que gostam. primeiro é um xingamento atípico e não dito. tipo típico da tensão polarizante que o mundo te sopra goela a bicho. solto. e tu acredita. acre dita. bafo de búfalo. manhã de napalm. antes que me aqueça:  vá, vamos lamber um sabão e tudo que nos apeteça assim que possível. eu queria dizer que antes de qualquer coisa, nós, vós eles e tudo mais ao contrário devemos. devemos? antes de qualquer outra coisa: nos encontrar. encantar, conversar, alegrar, dançar, xingar, trocar, de time, de tímido, trepar, trepar e trepar se for o caso, gozar, em todos, desistir, errar, se dar ao luxo, se dar um lux, sair correndo, voltar,  xingar, arremessar, inventar, qualquer coisa qualquer verbo pra novo ou pra velho pra antes que me esqueça, pra aí sim, lá pela página 4.567 da obra ou romance, uma espécie de manual, feito manualmente com as próprias, a gente possa aí, de repente, ao sabor quase sempre do necessariamente, dar aquela analisada, aquela milimetrada, aquela tagueda na situação da vida e do senhor percurso. também é ou será necessário sempre: rir, exorcizar, acreditar e seguir em frente logo após, criticar e xingar o babaca, a babaca, os babacas em general. e também pra admirar aquela curva. a creditar enfim. há tantos jeitos quantos são os jeitos de que são feitas as pessoas, e há tantas pessoas quanto

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preciso de um tanto de realidade pra que eu possa me agarrar feito uma tabuinha de salvação de mentira e não simplesmente escorrer como agora entre as frestas e as pernas do que eu quero ser e do que efetivamente está guardado pra mim porque tem gente guardando pra você lugares que você não quer e você nem sabe disso. e uma das piores coisas é quando querem negar sua existência, fingir que você não existe, te isolar num lugar em que você não incomode o outro com suas dores e desejos. e daqui a pouco a mesma ação que te isolou aparece na sua frente em forma de mão querendo te comprar com uma migalha de existência e você tem fome mas sabe que agora é preciso recusar. esquálido o esqueleto faminto dança pra disfarçar a leveza e chora lágrimas escondidas onde ninguém é capaz de visitar. essas águas são feitas de tempo e corroem os horrores para além de algum lugar em que talvez seja possível regar. a violência é pura e bruta e brota de um sorriso com a facilidade com que quer te presentea...
pra tudo quanto é lado é uma porrada de gente querendo ser compreendida ao mesmo tempo que não tá nem um pouco afim de gastar o tempo necessário pra compreender ninguém, nem mesmo alguém que se acha importante demais pra ser visto, percebido por você, que já tá de saco suficientemente cheio de não ser compreendido por ninguém e por isso precisa antes de mais nada que te compreendam e é isso aí e foda-se porque só aí, eu vou poder te olhar. ter tempo de te olhar. você aí seu babaca, pode olhar pra mim agora. a ordem da compreensão é minha. o mundo é cão. e vai te dizer: quem é você? aí você vai renascer. esquece o cara que tava falando com você. senta. respira. fuma até um cigarro. fuma dois. e vai perceber que a parada que mais quer evitar no mundo é a rigidez e o medo. o medo do caralho que enfeia as vidas, as veias e as pessoas. o medo que machuca muita gente de morte. quero um tombo bem dado e sangrante. que doa de viver. que machuque de tesão. ...