hoje tô bastante randômica feito mosca voando em volta do açúcar batizado de sal sal de saltar saltear tear entrei no antianflamatório e encontrei um poema sujo e moribundo apresentado por um homem de gravata que bateu na porta e disse: eu sou um poema eu disse que não, de jeito nenhum porque isso não tem jeito ele vomitou e disse que era outro poema cansei dele nesse meio tempo fui no tororó bebi litros de água voltei e decidi que vou e volto na hora e velocidade que quiser participo de sociedades de anéis vertebrais há vultos estranhos mulheres de pedaleira e homens de dentifrício só que não me importo mais ficou caro, então exporto paro no porto, vento me cais pra próxima lufada viagem alegre eu já sei que não basta fugir que caia um tororó daqueles de preferência com raios, cipós, ciprestes, borboletas e radicais bem livres flecha em riste, cabeça no lugar que venha a amazona que ocupe seu lugar agora